Jornada Natural
Um processo de resgate ao autocuidado Esta postagem é um breve resumo; você pode acessar
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A Fototerapia, ou, como nominada no Brasil, Fotopsicoterapia, que é a utilização de fotografias como instrumento terapêutico, tem sido vista, via geral, como sendo uma variante da técnica de associação livre, desenvolvida por Sigmund Freud e comumente aplicada na Psicanálise clássica.
Fabiana Vieira realiza uma análise dos estudos da psicoterapeuta Maureen Murdock, em especial, em seu livro: “A Jornada Da Heroína: A Busca Da Mulher Pela Integridade” (The Heroine’s Journey: Woman’s Quest for Wholeness) e seu alinhamento com os objetivos da Terapia Holística.
Ops, quero dizer: “Ato Falho” !
Mesmo que a maioria das mulheres modernas não aceite a tese de que o design da sua bolsa atrai a atenção masculina, todas concordam com a importância e utilidade da bolsa que representa um estilo de moda; um recurso indispensável para carregar as coisas; e um objeto para a segurança e manutenção de uma imagem mais bonita e garrida.
Dependendo do caso, tudo o que está na bolsa é fundamental.
As mulheres se sentem protegidas e talvez, sua bolsa revele fragmentos da sua personalidade.
O trabalho do Psicoterapeuta é fundamentado no estudo do comportamento social e dos processos mentais.
Não trata de "doenças", não enuncia diagnóstico, tampouco é um vendedor de serviço.
Deve estar capacitado para acolher, escutar e interpretar o cliente naquilo que contém em alguma coisa da sua fala.
Contudo, tem o dever de esclarecê-lo e ajudá-lo a libertar-se da impossibilidade que se encontra no atual curso de sua vida, ou seja, ampliar o seu autoconhecimento.
[caption id="attachment_727" align="alignleft" width=""]Livro Aberto – Arte Digital: Henrique Vieira Filho – Modelo: Rilda[/caption]
[caption id="attachment_744" align="alignleft" width=""]Esqueleto Mística – Modelo: Rilda – Arte Digital: Henrique Vieira Filho[/caption]
A falta de controle sobre o ato (modo de proceder; conduta), o emocionalismo (exploração de um fato ou matéria capaz de emocionar), a ansiedade (expectativas reais ou imaginárias), o exagero no efeito de impressões sensoriais (estado físico resultante de situações externas por intermédio dos órgãos dos sentidos), e a simulação (disfarce) de diversos comportamentos, foram por longos anos caracterizados como histeria, termo cunhado pelos gregos e profusamente usado por Hipócrates ( 460 a.C. 370 a.C.) que definiu o estado histérico como sendo decorrente do movimento irregular do sangue do útero para o cérebro, ou seja, um comportamento exclusivo de mulheres.