Ato Falo
Ops, quero dizer: “Ato Falho” !
Ops, quero dizer: “Ato Falho” !
Mesmo que a maioria das mulheres modernas não aceite a tese de que o design da sua bolsa atrai a atenção masculina, todas concordam com a importância e utilidade da bolsa que representa um estilo de moda; um recurso indispensável para carregar as coisas; e um objeto para a segurança e manutenção de uma imagem mais bonita e garrida.
Dependendo do caso, tudo o que está na bolsa é fundamental.
As mulheres se sentem protegidas e talvez, sua bolsa revele fragmentos da sua personalidade.
O trabalho do Psicoterapeuta é fundamentado no estudo do comportamento social e dos processos mentais.
Não trata de "doenças", não enuncia diagnóstico, tampouco é um vendedor de serviço.
Deve estar capacitado para acolher, escutar e interpretar o cliente naquilo que contém em alguma coisa da sua fala.
Contudo, tem o dever de esclarecê-lo e ajudá-lo a libertar-se da impossibilidade que se encontra no atual curso de sua vida, ou seja, ampliar o seu autoconhecimento.
[caption id="attachment_727" align="alignleft" width=""]Livro Aberto – Arte Digital: Henrique Vieira Filho – Modelo: Rilda[/caption]
[caption id="attachment_744" align="alignleft" width=""]Esqueleto Mística – Modelo: Rilda – Arte Digital: Henrique Vieira Filho[/caption]
A falta de controle sobre o ato (modo de proceder; conduta), o emocionalismo (exploração de um fato ou matéria capaz de emocionar), a ansiedade (expectativas reais ou imaginárias), o exagero no efeito de impressões sensoriais (estado físico resultante de situações externas por intermédio dos órgãos dos sentidos), e a simulação (disfarce) de diversos comportamentos, foram por longos anos caracterizados como histeria, termo cunhado pelos gregos e profusamente usado por Hipócrates ( 460 a.C. 370 a.C.) que definiu o estado histérico como sendo decorrente do movimento irregular do sangue do útero para o cérebro, ou seja, um comportamento exclusivo de mulheres.
[caption id="attachment_753" align="alignleft" width=""]Autoconhecimento – Modelo: Rilda – Arte Digital: Henrique Vieira Filho[/caption]
A concepção do autoconhecimento do Ser Humano está muito longe de ser nova porque está conectada à transmissão de conhecimentos feita nos templos do antigo Egito desde 2.600 a.C.
Sendo este tema ligado ao Ser Humano, devemos dizer que o assunto não é fácil de contentar, contudo, o apelo “conhece-te a ti mesmo” ( 650 a.C.- 550 a.C.), nos mostra que o autoconhecimento é algo possível. Assim, e numa simplificação holística, tentaremos expor uma parte diminuta do enfoque de como o Ser Humano se apresenta com sua forma conhecida.
O teor deste artigo foi adaptado da entrevista concedida por Sigmund Freud ao jornalista americano George Sylvester Viereck, em 1926, que integra a edição “Glimpses of the Great” (“Vislumbres Sublimes”, em tradução livre…), de 1930.
Também fora publicada integralmente no “Journal of Psychology” (“Jornal de Psicologia), de Nova York, em uma edição especial, nominada “Psychoanalysis and the Future” (A Psicanálise E O Futuro) e, no Brasil, no livro “A Arte da Entrevista”, de Fabio Altman (Editora Scritta, SP, 1995).
Esta entrevista foi considerada perdida por décadas, sendo republicado em 1976, no boletim da “Sigmund Freud Haus” (Casa/Museu Sigmund Freud).